Quando dos teus olhos negros
Uma luz negra vi brilhar
Eu chorei, resignada
A perder-se e a te amar.
Mesmo sabendo meu fado,
Com temores arrojados
Quis ter-te de novo em meus bracos
E so trizteza abracei
Meu coracao mal-amado
Se perdeu em tantas lagrimas
Que penou quanto eu penei!
Ah amor, amor amargo,
Que acendeu em fogo a pele
E que da pele expulsei...
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